Um estudo conduzido
em ratos, publicado na Scientific Reports demonstrou resultados
surpreendentes. Um grupo de ratos que NÃO recebeu a substância resveratrol,
teve a capacidade de aprendizagem espacial mantida, mas a capacidade de criar
NOVAS memórias espaciais diminuiu entre os 22 e 25 meses. Por outro lado
os ratos que RECEBERAM, mantiveram sua capacidade em CRIAR NOVAS
memórias.
O processo de neurogênese (crescimento e desenvolvimento de
neurônios), aproximadamente duplicou nos ratos que receberam o resveratrol em
comparação com os outros.
Os animais tratados com resveratrol também melhoraram
significativamente a microvasculatura, indicando melhora no fluxo de sangue e,
além disso, apresentaram um nível mais baixo de inflamação crônica no hipocampo
(estrutura cerebral relacionada com memória).
Esses resultados podem ter implicações para o tratamento de
perda de memória em idosos. O resveratrol pode até ser capaz de ajudar as
pessoas que sofrem com doenças neurodegenerativas graves, como a doença de
Alzheimer.
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